quinta-feira, 3 de abril de 2008



Aloha!! Saudações Hawainas!

...Ó DEUS, SALVADOR NOSSO, ESPERANÇA DE TODOS OS CONFINS DA TERRA E DOS MARES LONGÍNQUOS (Sl. 65:5) Você já pensou como vivemos dias incríveis e maravilhosos? Não existem mais fronteiras, nem distância. O mundo encolheu! Com um simples “enter” vamos aonde quisermos sem sair de casa. Podemos caminhar pela ruas de qualquer lugar, sem importar a distância. Veja a foto de Maui! Aí estou eu. No mares longínquos. Se olhar com atenção pode ver que estou dando tchau (brincadeira!!!). Pois daqui, do meu quarto, todos os dias falo com minha família, converso com os irmãos, participo de decisões, continuo o ministério do Senhor em Fortaleza. Quando poderíamos imaginar uma foto como essa de uma ilha no meio do Pacífico? Absolutamente incrível. Realmente fomos longe demais... literalmente. Podemos clonar os seres vivos, transplantar órgãos, decodificar os genes, viajar pela terra, pelo mar e pelo espaço sideral. E muito mais está por vir!!
Todas essas “maravilham” também nos impressionam pela rapidez com que ocorrem. Lembro muito bem. E como poderia esquecer? Um dia, para nossa surpresa, meu pai teve uma brilhante idéia: trocou um bicicleta velha por uma televisão mais velha ainda! Uma das poucas na cidade! Um espetáculo! Os vizinhos ficavam impressionados – telefunken, enorme, preto e branco, que a gente ligava e ficava esperando. Válvulas aquecidas, surgia umas figuras monstruosas, distorcidas. Então, era hora subir no telhado e rodar a antena. Os gritos dos ansiosos telespectadores me guiavam! Mais! Espera! Devagar! Passou! Até que:PROOOONTO! Coloca o bombril e desce! Era hora de assistir as aventuras do Zorro e do sargento Garcia!! E eu que só tenho meus “vinte e poucos anos”.
Mas, meio a tudo que conquistamos, há uma dissonância triste. A despeito da “onipotente” tecnologia e os prognósticos otimistas, continuamos impotentes! À beira de um colapso. Conquistamos independência, mas permanecemos aprisionados; somos capazes, mas morremos de fraqueza; temos casas, mas não temos lares; empregos, mas não realização; mais remédios, menos saúde, comunicamos com o mundo, mas gememos na mais terrível solidão; temos cada vez mais dinheiro, e cada vez menos prazer verdadeiro; alcançamos nossos sonhos, mas não temos a realidade; temos paixões, mas não conhecemos o amor... infelizmente... e com muito pesar... temos que admitir: ganhamos o mundo, mas perdemos nossa alma!
Mas, afinal, por que tamanha contradição? É simples: Existe dentro de nós uma necessidade que nenhuma conquista humana pode suprir. A Bíblia diz : “Tudo fez Deus formoso no seu devido tempo; também pôs a eternidade no coração do homem, sem que este possa descobrir as obras que Deus fez desde o princípio até ao fim” (Ec. 3:11). Perfeito. A questão é eterna, e vai além, muito além, da nossa capacidade. No profundo do nosso ser há um clamor pela eternidade. Às vezes, qual crianças entretidas com brinquedos, conseguimos abafar esse clamor da alma. Mas ele continua lá dentro, latente. E cedo ou tarde irrompe na superfície.
Diante dessa realidade, o que podemos fazer. Depende. Se você conhece a Deus por ter colocado toda sua fé e confiança na pessoa de Jesus Cristo, “fala e não te cales”. Você não conhece a verdade por acaso, nem para seu desfrute egoísta! Olhe a sua volta. Observe. E sem importar com os outros, faça o trabalho de um evangelista. Proclame as boas novas, pois para isso Deus lhe chamou. Diga ao mundo – O Senhor reina! “Anunciai entre as nações a sua glória, entre todos os povos as suas maravilhas”. Por quê? “Abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens pelo qual importa que sejamos salvos”. Eis a mensagem, e como servos do Senhor não temos opção. A ordem é clara: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações”, pois somente o Senhor é o Salvador nosso, esperança de todos os confins da terra, e dos mares longínquos”.
Mas, no caso de você ainda não ter tido o feliz encontro com Cristo, corra! O tempo é oportuno e o convite é para todos os que têm sede. É para você que apesar de tudo anda triste, vazio, abatido, cansado pelo clamor de um coração perturbado. A saída existe, e está à sua disposição, pois Jesus disse: “...eu vos aliviarei”, “Eu sou o pão da vida, eu sou a luz do mundo”.
O mundo mudou, mas o homem continua o mesmo. Jesus é a única esperança!

A serviço do Deus de toda terra!

Pr. Jenuan Lira.