quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

AMIGO, A QUE VIESTE?

“E logo, aproximando-se de Jesus, lhe disse: Salve, Mestre! E o beijou. Jesus, porém, lhe disse: Amigo, a que vieste?” (Mt. 26:49-50)

            “Senhor, Eu preciso ser honesto... me perdoe a franqueza, mas tenho que falar. Estou com um sério problema por causa de algo que encontrei no capítulo 26 do Evangelho de Mateus. Depois de tantas leituras nesse capítulo, essa semana o versículo 50 me deixou perturbado. Mas numa medida tal, que resolvi Lhe escrever essa carta aberta.

            A leitura estava indo tranquila, conforme meu novo método de leitura nas oito listas. Mateus era a última lista, e já estava quase terminando quando Suas palavras dirigidas a Judas saltaram da página, grudaram-se na minha mente, e desde então estão literalmente me tirando a paz. Tentei ignorar, mas não consegui. Então deixei de resistir e resolvi investigar o motivo da minha angústia de coração. 

Senhor, eu preciso ser honesto. Eu achei que o Senhor exagerou na dose. Podia ser homem, varão, colega ou outra forma corriqueira própria do seu tempo, mas AMIGO?? Depois de tudo, amigo? Fiquei meio revoltado... Judas é o protótipo de todos os traidores. Ele é falso, dissimulado, frio e calculista. Senhor, foram três anos e meio de manifestação do mais puro e verdadeiro amor. Ele andou contigo e recebeu Sua proteção, viu Seu poder e desfrutou do Seu carinho. No final, o que ele fez? Trinta moedas de prata... trinta moedas de prata foi o preço em que esse terrível traidor avaliou o Senhor. E pior: mesmo sendo avisado de antemão. Entende, Senhor, a minha revolta. O Senhor não podia chamá-lo de amigo. Mas o Senhor o fez, e eu sei que estavas sendo verdadeiro, pois és a própria Verdade.    

 Senhor preciso ser honesto... Na verdade eu suspeitava desde cedo a razão da minha dificuldade, mas não queria admitir. Na verdade o que aconteceu foi que eu fiquei envergonhado demais com as Suas palavras. Minha perturbação tem um nome: pecado. Meu problema é que meu espírito rebelde ficou magoado com a Sua bondade para com Judas. E sendo ainda mais honesto, não foi por causa de Ti, Senhor. Não fiquei revoltado porque fostes traído com um beijo. Meu problema é que o Senhor colocou o dedo na minha ferida, e está doendo muito. Por uma razão simples: eu não consigo Lhe imitar, sei que é isso que tenho que fazer, e não consigo fugir de Ti. Eu sou teu discípulo, eu Lhe amo, Senhor, verdadeiramente. Eu me emociono cada vez que penso na cruz, em como me amaste no calvário. E aqui está o meu problema. É exatamente isso: Eu fui alvo de tão grande amor, mas eu não consigo amar com o amor com que me amaste. Na verdade, Senhor, eu sou tão mal quanto Judas, e se não fosse por Tua graça, eu iria segui-lo para o mesmo lugar de perdição eterna. Eu sou o que sou por causa do Teu amor, mas o meu amor é tão insignificante, tão ineficaz que eu chego a perguntar: Eu amo a Cristo de verdade? Pode parecer infantil essa dúvida, mas tem uma causa: eu nunca chamei um traidor de amigo, e até esse momento nem sequer cogitei tal possibilidade. Eu posso até não ter usado palavras feias e pronunciado maldições contra os que me fizeram mal, mas o meu silêncio são as palavras internas de um coração amargurado. Muitas vezes fico calado, mas até isso faço por motivo egoísta, pois não quero me comprometer por causa do que falei, nem dar conta das minhas palavras irrefletidas. Por isso, fico calado por fora, mas dentro de mim um coração ressentido grita, quase me deixando surdo com o seu clamor. Aí, eu chego a Mateus 26:50 e encontro o Senhor olhando para Judas e dizendo: “Amigo a que vieste?”

Senhor, eu preciso ser honesto... dolorosamente honesto: eu não quero chamar de amigo aqueles que me feriram. Meu coração é duro, Senhor, muito duro. Eu tenho muito orgulho próprio, eu acho que mereço receber gratidão daqueles por quem me esforcei; eu acho que deveria ser considerado por aqueles que um dia meteram comigo a mão no prato; eu acho que mereço receber pelo menos um pouco de apreciação da parte daqueles por quem me empenhei e me desgastei. Mas esse é o meu problema, Senhor, o pensamento errado de que eu mereço. Quem sou eu para merecer alguma? E se o Senhor me desse o que eu realmente mereço? Assusto-me só eu pensar... por favor, Senhor, nunca, mas nunca mesmo, me dê o que eu mereço! O que seria de mim sem a Tua graça!!

Senhor, sendo bem honesto eu preciso Lhe pedir perdão! Nunca me fizeram tanto mal  quanto o que Eu lhe fiz e continuo fazendo. No entanto, Tu Senhor, continuas me amando, mantendo comigo comunhão não só de amigo, mas me convidas à comunhão íntima de Pai e filho. Realmente, ninguém tem maior amor do que esse. E se o Senhor de tal maneira me amou, não deveria eu amar o meu próximo? Não deveria eu amar o meu irmão? Não deveria chama-los de amigos, a despeito do mal que me causaram? Sim, Senhor deveria. Perdão por meu orgulho, perdão por achar que mereço, perdão por ser um discípulo tão fraco. Não desista de mim, Senhor! Refaz esse servo fraco, e ajuda-me a ser igual a Ti.

            De um servo envergonhado,
a serviço do Mestre Amado,


            Pr. Jenuan Lira.

UMA FENOMENAL PERDIÇÃO

"É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no reino de Deus" (Mt. 19:24)

A capa da revista da empresa aérea me chamou a atenção.  Esbanjando músculos invejáveis (as gorduras foram bem disfarçadas) e um semblante de totalmente satisfeito,  a foto de Ronaldo, o ‘Fenômeno’, estava sublinhada com a seguintes palavras: “O Fenômeno quer brilhar na copa de 2014 fora dos gramados”. As informações da copa não  me interessaram, mas fui atraído pela mini biografia do Ronaldo.

Ao ler biografias, procuro perceber onde Deus entra na vida do biografado. No caso do Ronaldo, um fato curioso ocorrido no final da década de 80, constitui-se numa clara indicação de que, apesar da sua indiferença para com o Senhor, a verdade de Deus tem cruzado o caminho do jogador. Certa vez, após um jogo do flamengo, o menino Ronaldo acompanhado do seu pai, aguardava a chance de conseguir um autógrafo do seu ídolo, Zico. Quando chegou o momento, Ronaldo não tinha outro papel senão um folheto com mensagem evangélica no qual estavam escritas as seguintes palavras: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida, ninguém vem ao Pai senão por mim”. Sobre essas palavras o Galinho de Quintino deu seu autógrafo. Ronaldo guarda o papel até hoje, mas não dá atenção às palavras do Criador, apenas valoriza a assinatura da criatura.  
Passado a glória dos gramados, transformado num empresário famoso, o 'Fenômeno' divide seu tempo entre os negócios e a curtição. E na somatória de tal equação Deus nunca aparece no resultado. Não que Ronaldo não seja um adorador, isso todos somos por virtude da nossa criação, mas para suprir tal necessidade, Ronaldo se curva apenas diante  do único ser que considera digno de adoração: ele próprio.

A situação do Ronaldo lembra as palavras de Jesus sobre a dificuldade de um rico entrar no reino de Deus. Por que Ronaldo haveria de se interessar pelo Rei Eterno? Ele é um homem famoso e rico... ele é o ‘Fenômeno’. As riquezas do mundo lhe encobrem a pobreza espiritual. Como bem disse Salomão, há aqueles que se acham ricos sem nada ter, enquanto outros se dizem pobres sendo mui ricos (Pr. 13:7). Assim é Ronaldo, no meio da sua impressionante riqueza! Do que mais ele precisa? Das alturas do seu apartamento no Leblon, uma cobertura de 900 metros quadrados, avaliada em 35 milhões, Ronaldo olha o mundo de cima para baixo e parece isento da canseira dos mortais. Se está entediado, promove grandes festas para os amigos, algo comum na sua rotina, ou retorna para Londres e passa uns meses curtindo a Europa ou outro local turístico ao redor do mundo, acompanhado da sua nova namorada. Ronaldo é semelhante a Salomão em Eclesiastes, os quais não negaram ao seu coração nenhum desejo (2:10).

O problema é que a ostentação e os prazeres tem seu preço, mas Ronaldo não percebe.  Ronaldo é mais um prisioneiro da fantasia do mundo. Ele está atado aos grilhões da fama. Apesar de ter apenas 37 anos, os sinais da fragilidade são vista no próprio corpo já cansado e incapaz dos arranques e dribles que lhe tornaram notáveis. Ronaldo tem dinheiro para contratar os melhores nutricionistas do mundo, mas não vencer a compulsão da gula. Por mais que lhe cause problema o alcoolismo parece invencível. Longe da disciplina imposta pelo treinadores, ele fuma diariamente um maço de cigarro, sem falar nos outros excessos que já lhe consomem a saúde. Como todo pecador, Ronaldo não consegue se livrar dele mesmo. Ele é prisioneiro do seu coração e da expectativa do mundo. Deram-lhe a designação de fenômeno e ele precisa viver essa fantasia, mesmo sabendo que não é.

            Sem levar em conta o convite dAquele que é o Caminho, a Verdade e a Vida, Ronaldo segue seu próprio caminho, como um pássaro que voa para a gaiola. A sensação de bem estar pode tirar-lhe a vida presente e comprometê-lo eternamente, o que será uma terrível perda, uma fenomenal perdição (Pv. 1:32). 

Que o Ronaldo escute a voz de Deus para a salvação, antes que seja tarde demais e precise ouvir a voz do Senhor dizendo: "Louco, esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado para quem será?” (Lc. 12:20).

A serviço do Mestre,

Pr. Jenuan Lira

VIVENDO A BENDITA ESPERANÇA

Conforme Salomão, ‘’A esperança que se adia faz adoecer o coração, mas o desejo cumprido é arvore de vida’’ (Pv. 13:12). É verdade. Os Tessalonicenses eram prova viva. Em dado momento sentiram que se perdia sua maior esperança. Suas almas desmaiavam.
Entre outras características, a igreja de Tessalônica era movida por uma maravilhosa esperança: a bendita esperança do encontro com Cristo nos ares. Por isso, o tema da volta de Cristo era muito precioso para eles. Tanto a primeira, quanto a segunda epístola abordam enfaticamente doutrina das últimas coisas. A igreja vivia sob terríveis provas, mas a expectativa da iminente volta de Cristo e do arrebatamento da Igreja era o alento diante das perdas temporárias. Quando o preço do discipulado se traduz em sofrimento, uma escatologia sadia é bálsamo para alma. Estar com Cristo passar a ser visto como realmente melhor.
Dessa forma, depois de dar instruções quanto à pureza, ao amor e a necessidade de um comportamento digno perante os incrédulos, Paulo corrige alguns enganos relativos à volta de Cristo e a ressurreição dos santos.
Ansiosos por encontrar Jesus nas nuvens, os tessalonicenses começaram a desanimar ao ver alguns irmãos morrendo. Eles esperavam Jesus, não a morte. Por isso, caíram em desânimo por achar que os crentes que tinham morrido haviam perdido o privilégio de subir triunfantemente com todos os santos para o encontro com Jesus nos ares. E tal foi o impacto desse pensamento, que a igreja sentiu-se triste como aquele que não tinham esperança além da morte.
Paulo exorta, lembrando-lhes o fundamento da nossa esperança: a certeza da morte e ressurreição do Senhor. Essa certeza é que nos garante que Cristo trará em Sua companhia os que morreram crendo nEle. Nada pode ser mais certo do que a ressurreição do crente antes do arrebatamento da Igreja.
Aproveitando a oportunidade, Paulo, falando por ‘’palavras do Senhor’’, prossegue dando a ordem da ressurreição. Ele afirma a prioridade dos que dormiram em Cristo quando da vinda do Senhor. Os salvos que tiverem o privilégio de encontrar-se com Cristo sem passar pela morte, de modo algum precederão os que dormiram.
E como será esse grande evento? Jesus, o Rei do universo com que tudo se execute de acordo com ‘’Sua palavra de ordem’’ . Tal palavra é o brado glorioso do Divino General, que tem às Suas ordens todo o exército dos céus. Conforme Seu comando, as hostes angelicais anunciarão triunfantemente a hora da Sua vinda, quando os crentes mortos receberão novos corpos.
A esse movimento inicial de ressurreição, seguir-se-á o arrebatamento do conjunto total dos salvos: os vivos transformados e os mortos ressuscitados. Alegre e gloriosamente, juntos subindo para o encontro com o Senhor nas nuvens. E desse estado de gozo jamais sairão.
Dando essa instrução, Paulo espera que os Tessalonicenses e os crentes de todas as eras se consolem quando tiverem que enfrentar a morte de um irmão em Cristo. Para s maior dor, o maior consolo. Nada pode nos deter. Cristo venceu a morte, nós venceremos também.
Através dos séculos, as pessoas sofrem e se apavoram diante da possibilidade da morte. È a certeza que todos querem negar, pois morrer é contrário à natureza. É compreensível que o vale da sombra da morte angustie os que não te esperança. Uma vez tendo cruzado as fronteiras dessa vida, entre-se no estado eterno. E isso acontece de uma vez por todas (Hb 9:27).

È profundamente doloroso ler nas faixas fúnebres e nas lápides no cemitério: saudades eternas dos familiares e amigos. Saudade temporária machuca muito. Saudades eternas são insuportáveis. Mas o crente em Cristo não deixa saudades eternas para os seus

CONSELHOS A UM FILHO AMADO

Querido filho, Jeninho, é uma grande alegria poder chegar a esse ponto da sua vida quando você atinge a maturidade e está pronto para andar com seus próprios pés.

           
Assim é a vida. Nascemos, crescemos, aprendemos e colocamos os nossos pés na estrada da vida. Eu e sua mãe passamos por esse ciclo anos atrás. Nossos pais tiveram que nos soltar para seguir o nosso próprio caminho, e agora chegou a nossa vez de soltá-lo também. Chegamos a esse ponto divididos entre a alegria de vê-lo crescer e a tristeza de vê-lo partir. Mas o processo não pode parar, e você deve seguir levando consigo um pouco de nós, enquanto trilha seu próprio caminho e vai imprimindo também a sua própria marca na descendência que o Senhor lhe dará.

            Cruzando a linha da maturidade, eu sei que nosso relacionamento também muda. É certo que continuaremos próximos por mais alguns poucos anos, talvez vivendo dentro da mesma casa, mas mais e mais a minha posição de pai na sua vida vai passando por mudanças. Daqui por diante, o eixo da nossa convivência desloca-se mais do campo da obediência para o campo da influência. Estamos em um ponto em que não mais vou guiá-lo pela mão, como tantas vezes fiz no passado. Espero desfrutar ainda do prazer de guiá-lo, mas agora pelo exemplo, pela amizade e pelo conselho.

 Portanto, os conselhos que agora estou lhe oferecendo já são dados com o alvo de influenciar sua vida. Não são novos conselhos, pois ao longo desses anos você ouviu a mim e a sua mãe repetir esses conselhos repetidas vezes. Por outro lado, são novos por causa da ocasião, visto que em os transmitimos no momento em que você dá um passo além, rumo à maturidade. Receba-os portanto como uma manifestação do nossos desejo de continuar presentes em sua vida,  influenciando-o para seguir sempre nos caminhos do Senhor.
                       
Os conselhos que trago não são meus, mas são do próprio Deus. Alguns desses conselhos eu também ouvi dos meus pais, e tenho ouvido diretamente da Palavra à medida que estudo, ensino e prego as Escrituras.

Tenho 18 textos bíblicos, dos quais quero retirar 18 conselhos que espero formarem os pilares de toda sua vida:

Conselho 1: “Filho, guarde o seu coração exclusivamente para adorar ao Deus Trino das Sagradas Escrituras. Nunca permita que qualquer coisa ou pessoa tomem o lugar especial do Senhor no trono do seu coração. Meu filho, fuja dos ídolos” (Êx. 20:3).

Conselho 2: “Filho, faço minhas as palavras de Davi, enquanto preparava seu filho Salomão para assumir o trono: “sirva o Deus de seu pai com coração íntegro e alma voluntária. Como você sabe, tanto eu quanto sua mãe, cedo na juventude decidimos dedicar nossas vidas para o serviço do Senhor, e nunca nos arrependemos por um só momento.”( 1 Cr. 28.9)

Conselho 3: “Filho, descanse na promessa de que o Senhor é o seu pastor. Estando sob o cuidado de Cristo, até o que porventura venha a faltar, não lhe fará falta.”( Sl. 23:1)

Conselho 4: “Jeninho, tenha no Senhor o motivo da sua alegria. Que o conhecimento de Deus seja a sua glória, e a comunhão com o Todo-poderoso a razão da sua alegria. Se você desejar o Senhor, o seu coração estará sempre cheio de satisfação.” (Sl. Salmo 37:4-5)

Conselho 5:  “Filho, lembre-se de tudo que lhe ensinamos em casa. Continue firme e resista sempre à sedução dos pecadores e aos encantos desse mundo mal. O prazer do pecado e a alegria do mundo são mera ilusão.”( Pr. 1:8)

Conselho 6: “Filho, se você for sábio alegrará o nosso coração. Por isso, apelamos a que busque a sabedoria como a tesouros escondidos, e receba a inteligência que vem da boca do Senhor. Mas lembre-se que em Cristo encontram-se todos os tesouros da sabedoria. Conheça a Cristo e você será um homem sábio.”( Pr. 2:6)

Conselho 7: “Filho, fique sempre vigilante, a fim de não ser iludido pelo engano da mulher adúltera. Quando o Senhor lhe der a sua auxiliadora idônea, faça o compromisso de não declinar nem para a direita, nem para a esquerda. Não seja simples, não seja tolo, não se deixe enredar pela loucura da paixão pecaminosa. Desde já, desenvolva o caráter de um homem fiel, mantenha-se puro, e o Senhor  lhe honrará com uma esposa que será um presente de Deus para sua vida (Pr. 18:22). E quando chegar esse momento, ame-a como tenho amado a sua mãe e trate-a como uma joia rara.” (Pr. 4:23)

Conselho 8: “Filho, a vida é cheia de angústias, mas nunca perca a esperança diante delas. Se você pensar em desistir é porque está confiando em sua própria força. Coloque em Deus sua esperança e você renovará sua forças.” (Pr. 24:10)

Conselho 9: “Não desperdice sua juventude. Decida usar seus anos de maior vigor para buscar ao Senhor de coração e servi-lo integralmente.”( Ec. 12:1)

Conselho 10:  “Filho, não tente preservar seu ego, isso lhe fará perder a vida. Leve a si mesmo para a cruz dia-a-dia a fim de que a vida de Cristo possa se manifestar em você.” (Lc. 14:27)

Conselho 11: “Meu filho, descanse na libertadora doutrina soberania de Deus. Lembre-se de que Ele mantém absoluto e constante controle sobre todas as coisas, circunstâncias e pessoas visando à Sua glória e o seu próprio bem.” (Rm. 8:28-30)

 Conselho 12: “Filho, apegue-se ao Evangelho e jamais se envergonhe dele. Volte-se para a cruz de Cristo onde Ele lhe amou a ponto de dar Sua vida por você. Alegre-se na cruz e regozije-se na ressurreição. Anuncie essa mensagem ao mundo.”( (I Cor. 15:3-5)

Conselho 13: “Filho, jamais esqueça as Sagradas Letras que lhe foram ensinadas desde a infância. Apegue-se às Escrituras, que podem lhe tornar sábio para a salvação, e apto para ser um homem de Deus maduro e equipado para toda boa obra. Como seu pai, coloque as Escrituras acima de você mesmo e esforce-se  para conhecê-la.” (II Tm. 3:14-17)

Conselho 14: “Filho, antes de qualquer coisa, você é um obreiro de Cristo. Independentemente do que você faça, sua primeira vocação é servir ao Senhor e mostra ao mundo quem é Deus. Faça isso de maneira tal que nunca tenha de que se envergonhar.” (II Tm. 2:15)

Conselho 15: “Filho, nunca deixe de transmitir a outros o ensino que eu lhe dei. Começando com a sua casa, procure expandir o alcance da verdade de Cristo para que esse corrente de ensino bíblico continue até a volta do Senhor.” (II Tm. 2:1-2)

Conselho 16: “Filho, zele por sua fé e aprende com aqueles que o Senhor tem colocado na seu caminho que servem como modelo. Mas não olhe tanto para os homens, pois esses podem se perder no caminho da vida. Olhe para Cristo, Ele é o Modelo Perfeito.” (He. 12:1-2)

Conselho 17:  “Filho, se você deseja alegrar o meu coração e o da sua mãe, se deseja que nos orgulhemos de você, não coloque seu coração em outra coisa, senão em seguir a Verdade. Nenhuma conquista na vida valerá à pena, se você não estiver andando nos caminhos do Senhor.” (III Jo. 4)

Conselho 18: “Filho,  aguarde e apresse a vinda do Senhor. Viva o hoje como se Cristo voltasse amanhã. Almeje sua pátria celeste e prepare-se para ser saudado por Cristo como um servo bom e fiel.” (Ap. 1:8)

A serviço do Mestre,

Pr. Jenuan Lira.